Grupo Recreativo «O Vigor da Mocidade»

93 Anos de História

Final da Taça da AFCoimbra de Sub 19

Campo de São Pedro na Carapinheira
Equipa de Arbitragem: Ricardo Gabriel, auxiliado por Renato Carvalho e Pedro Machado.

ANÇÃ: Bernardo; Rúben Baptista, Wilson Lopes (David Cardoso – 45’), Tiago Monteiro (Afonso Neves – 45’), Cortesão (Gonçalo Ferreira – 66’), Furtado, João Daniel, Tiago Caetano, Vasco Pereira (Rodrigo Pedro – 75’), Samuel e Rodrigo.
Treinador: Igor Jaria.
Suplentes não utilizados: Daniel Pessoa; Daniel Silva e João Barreto.

VIGOR: João Medina; Francisco Marques, Alexandre Pinto, Rolo, Firmo, Francisco Lopes (Cap.), Tomás Duarte (Alpalhão – 70’), Quintans (Ricardo Henriques -83’), Leo, João Ferreira (Cristiano – 57’)e Afonso Fernandes.
Treinador: Fábio José.

Amarelos: Wilson Lopes (34’) Quintans (43’), Ruben Baptista (47’), Francisco Lopes (60’), Tiago Caetano (63’).
Vermelho: Diogo Furtado (96’)

Golos: Leo (24’), Rodrigo (59’), João Daniel (79’), Cristiano (81) e Afonso Fernandes (96’).

O Vigor da Mocidade venceu o Ançã na final da Taça AFCoimbra Sub 19, num jogo bem disputado, com muita intensidade e incerteza no resultado final, com duas partes distantes. A primeira metade foi dominada pelo Vigor que criou várias oportunidades de golo. Logo aos 3’ Leo surge isolado no corredor central atrapalhou-se com a bola e permitiu o corte. Aos 11´novamente Leo com a balizada do Ançã desguarnecida sem o guarda-redes Bernardo não concretizou um excelente cruzamento de Firmo. Aos 18’ foi a vez de Afonso Fernandes atirar já dentro da pequena área contra um adversário quando tinha tudo para fazer o golo. A pressão do Vigor era enorme, o Ançã sentia grandes dificuldades para ter a posse de bola e organizar o seu jogo. Aos 24’ surge um livre no corredor direito do ataque do Vigor, Firmo chamado a converter, aproveitou o sabor do vento e colocou a redondinha na cabeça de Leo que apareceu ao primeiro poste a desviar para o golo. O Ançã acordou com o golo e aos 44’ assustou o guardião João Medina que defendeu fácil um cabeceamento de Rodrigo. As equipas foram para o descanso com o resultado a traduzir e a justificar o domínio do Vigor. No segundo período o Ançã apareceu mais solto e dominador fazendo desempenhado o papel do seu adversário no primeiro tempo. Chamou a si a posse de bola, obrigando o Vigor a recuar as suas linhas, dando o primeiro sinal de perigo aos 52’ com Samuel a disparar por cima do travessão em zona frontal. O Ançã crescia a olhos vivos e aos 59’ chegou à igualdade por intermédio de Rodrigo, com este a fugir da marcação a não perdoar diante do desamparado João Medina. O Vigor só incomodou aos 64’ e novamente de livre marcado por Firmo que obrigou Bernardo a esticar-se e a defender para canto. Aos 79’ na execução de um lançamento de bola o Ançã conseguiu a reviravolta com um belo golo de cabeça de João Daniel. O Vigor não baixou os braços, repondo a igualdade na partida aos 81’ com um belíssimo golo de Cristiano disparando à entrada da área uma bomba indefensável para Bernardo. Os últimos minutos da partida foram jogados com equilibrado com o golo a poder surgir numa ou outra baliza. O Vigor foi mais feliz, e conseguiu aos 96’ minutos o tento derradeiro, que valeu a conquista do troféu, Afonso Fernandes completamente esgotado acreditou foi mais rápido do que os defesas do Ançã, quando a bola endereçada à baliza do Ançã por um colega parecia que ia parar em cima da linha de baliza este fez o golo. A equipa de arbitragem, apesar de pequenos erros, rubricou um trabalho razoável.
Numa altura que tanto se apregoa a certificação e a bandeira da ética nos clubes o Ançã deu um mau exemplo, demonstrando falta de fair-play ao não ficar no recinto para receber as medalhas de consagração, ficando o Presidente da AFC Horácio Antunes com estas em sua posse.

Ainda temos mais duas finais de taças da AFC para conquistar. A equipa de Seniores contra o Tocha no dia 3 de Junho e a equipa de iniciados contra o Ançã em data ainda a designar.

Venha apoiar o Vigor a conseguir mais duas taças. 



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